Quando a noite fria e terrível da Revolução Francesa perseguia brutalmente os católicos, certa vez um camponês (chouan, em francês) foi aprisionado nos arredores de sua aldeia, pelos soldados franceses.
Amarraram-no numa árvore e tratavam-no com frieza e zombaria. O homem era de coragem. Tinha nos olhos o brilho da fé cristã.
De repente um sino toca ao longe. Era noite. As luzes das tochas na cidade brilhavam como pequenas estrelas. Os soldados ficam em alerta se questionando que “barulho” seria aquele, alguém deve ter feito soar o alarme pela prisão do camponês.
O camponês lhes responde:
- Isso não é um alarme, mas o sino da Igreja anunciando o Natal.
Essa palavra soou toda misteriosa. Os soldados ficaram parados, pensativos. Certamente vinham-lhes na mente lembranças do antigo natal católico francês que passavam com suas famílias. O mais bronco dos soldados lhe pergunta:
- Como é seu nome? Tem família?
- Branche D’Or – responde o chouan. Tenho família e me esperam para o Natal.
O brilho de fé nos olhos do camponês, desarmou os soldados que não resistiram e soltaram o Branche D’Or, ordenando que o mesmo fugisse.
Amarraram-no numa árvore e tratavam-no com frieza e zombaria. O homem era de coragem. Tinha nos olhos o brilho da fé cristã.
De repente um sino toca ao longe. Era noite. As luzes das tochas na cidade brilhavam como pequenas estrelas. Os soldados ficam em alerta se questionando que “barulho” seria aquele, alguém deve ter feito soar o alarme pela prisão do camponês.
O camponês lhes responde:
- Isso não é um alarme, mas o sino da Igreja anunciando o Natal.
Essa palavra soou toda misteriosa. Os soldados ficaram parados, pensativos. Certamente vinham-lhes na mente lembranças do antigo natal católico francês que passavam com suas famílias. O mais bronco dos soldados lhe pergunta:
- Como é seu nome? Tem família?
- Branche D’Or – responde o chouan. Tenho família e me esperam para o Natal.
O brilho de fé nos olhos do camponês, desarmou os soldados que não resistiram e soltaram o Branche D’Or, ordenando que o mesmo fugisse.
(“O Natal do Chouan" – do original: Legende de Noel – G. Lenotre – A Editora Verbo (Lisboa, em 1966) publicou uma tradução para o português “Lendas de Natal” – pode ser encontrado na Editora Verbo do Brasil).
Um simples camponês, cujo nome ficou sendo lembrado, pela fé, pela resistência à Revolução Francesa e pelo milagre de ter sido libertado na noite de Natal.
Branche D’Or, em francês, quer dizer “ramo de ouro”. Para o chouan era um belo nome, para nós significa o ramo que se estende pelas sucessivas gerações preservando as tradições familiares.
Um simples camponês, cujo nome ficou sendo lembrado, pela fé, pela resistência à Revolução Francesa e pelo milagre de ter sido libertado na noite de Natal.
Branche D’Or, em francês, quer dizer “ramo de ouro”. Para o chouan era um belo nome, para nós significa o ramo que se estende pelas sucessivas gerações preservando as tradições familiares.